Segundo Osho, a alegria é um sentimento pleno e contagiante que aumenta quando compartilhada. Quando estamos contentes, passamos esse contentamento para os outros em todos os momentos de nossa vida. É a dimensão espiritual da felicidade, que nos leva a compreender o nosso valor intrínseco e o papel que nos cabe neste universo. Portanto, ao aceitarmos a alegria, tomamos a decisão de "seguir com o fluxo" de sermos gratos pela vida e por todos os desafios e oportunidades que ela nos traz. Deixamos de impor condições ou de fazer exigências para sermos felizes.
As ideias apresentadas nesta edição, o ajudam a elucidar as crenças e atitudes que o impedem de descobrir o seu verdadeiro eu. Com compaixão e bom humor, as palavras de Osho despertam a sua sabedoria e seu poder pessoal, e o instiga a confrontar o que você menos gostaria de ver em si próprio. A alegria é uma investigação fascinante, que revelada a cada página deste livro instigante.
SOBRE O AUTOR:
Osho, que era conhecido na década de 1970 como Bhagwan Shree Rajneesh (nascido em Kuchwada, Madhya Pradesh, como Rajneesh Chandra Mohan Jain - 11/12/1931 - 19/01/1990) é considerado uma das cem mais influentes personalidades do século XX. Segundo seus biógrafos, iluminou-se aos 21 anos de idade e passou a disseminar sua filosofia libertária onde cada um deve assumir sua responsabilidade em descobrir seu próprio caminho a partir da consciência liberta dos condicionamentos e guiada pelo amor. Iniciou suas palestras ainda na Índia e mais tarde nos Estados Unidos.
Não se intitulando filósofo, mas sim um místico, Osho não pretendia impor a sua visão pessoal nem estimular conflitos. Enfatizou, pelo contrário, a importância de se mergulhar no mais profundo silêncio, pois somente através da meditação se poderia atingir a verdade e o amor, guiada pela consciência individual, sem intermediários como sacerdotes, políticos, intelectuais ou ele mesmo. Transmitia, pois, uma mensagem otimista que apontava para um futuro onde a humanidade deixaria o plano da inconsciência e, por consequência, a destruição, o medo e o desamor, já que cada um seria o buda de si próprio. Sua filosofia está registrada em mais de 600 títulos de livros, publicados em mais de 60 idiomas, que são transcrições de seus discursos e palestras.
Ele foi apresentado pelo Sunday Times, de Londres, como uma das mil personalidades mais influentes do século XX, e pelo Sunday Mid-Day, da Índia, como uma das dez pessoas, ao lado de Gandhi, Nehru e Buda, que mudaram o destino da Índia. Mais de duas décadas depois de sua morte, em 1990, seus ensinamentos continuam a se difundir, conquistando seguidores de todas as idades e em praticamente todas as partes do mundo.